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terça-feira, janeiro 20, 2004

 
<@Yellowfante> Já vou convocar desde já:

[Sábado,24]
LET’S DANCE – ANOS 80!!!
DJs Playmobil, Chapolim e Spectraman
(hits nacionais e internacionais da década de 80)
[Horário: 22:00h - entrada: R$ 10,00]

Até meia-noite, com dois kilos de alimentos nao preceiveis, entrada free...
1/20/2004 03:04:00 AM -


 
<@Yellowfante> Obrigado, pai, por todos meus amigos e familiares que lembraram de mim hoje.

Fiquei lisonjeado este ano.

Valeu mesmo, povão!!
1/20/2004 01:45:00 AM -


quinta-feira, janeiro 15, 2004

 
<@Yellowfante> Festa "Flashback - Antena 1" no Cafe Cocoon:

Média de idade: acima dos 35
Hits: meia bomba
Lotação: Muita gente... mal educada
Preço: $$$$$$$$$$$$$$$$$$$
Saída: mais confusão, impossível

Valeram as boas companhias (Renato, Ana, Julia, Valeria e Sander) e a Dib Six que ainda é a melhor banda cover de BH!

Não volto mais lá. Sou muito mais a "Let´s Dance" da Obra: público de primeira, preços módicos. Diversão sem confusão.

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Cheguei em casa por volta das 4 horas, ainda dei aquela conectadazinha básica, liguei a tv pra dormir, fiquei vendo algo que nem me lembro mais por causa do sono, quando bem ao lado do meu ouvido cai alguma coisa! Mas bem ao lado mesmo, algo não muito leve, fez um barulho surdo no tavesseiro. Alguns segundos depois, quando reagi, vi uma lagartixa na cabeceira da cama. Despencou lá do teto e por poucos milimetros não caiu no meio da minha cara... Ok, passou o susto, ela ja tinha sumido parede afora... vou dormir... pra certificar, olho pro teto, vejo a bicha no mesmo lugar de onde caiu. Tive que procurar outro abrigo.

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1/15/2004 12:19:00 AM -


domingo, janeiro 11, 2004

 
<@Yellowfante> Eu gosto de Karaokes, mas tem que ser lugar público: restaurante ou bar. Não adianta fazer uma vaquinha pra alugar um no churrasquinho da família que é um saco. O negócio é ser visto por um público desconhecido mesmo, ter uns segundinhos de fama e cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz...

Tudo bem que devia ser proibido música do Djavan em karaokes. O povo geralmente custa a esquentar, fica tímido no princípio, nem bate palma direito. Com o tempo, a turma da mesa maior começa a se levantar pra cantar com o amigo que conseguiu uma vaguinha, então outra pessoa emenda com uma música mais ou menos no estilo, aí todo mundo já está dançando, cantando, aplaudindo freneticamente até que algum espírito de porco canta "oceano", ou "se..." e joga o balde de água fria no evento.

Hoje, fizemos um repertório pop-farofa-animação. Primeiro, Valéria e eu fizemos um dueto em Summer Nights. Em seguida, Vinix e Julia se juntaram a nós pra cantarmos "Mais uma de amor", um clássico em nossas vozes pelos karaokes de bh. O show esquentou com "Born to be alive", com reações eufóricas da platéia no grave refrão. Depois um semi-fracasso em Y.M.C.A. comigo, vinix e meu irmão, Renato.

Um pouco desacreditado pelo insucesso da canção anterior e com a platéia já bem reduzida, veio, ainda que inesperadamente, o ponto alto da noite: "baby one more time". Toda a mesa foi cantar a plenos pulmões e o que restou de público aprovou a performance. Isso nos encorajou para o gran-finale: todos juntos mais uma vez em "Music", afinal de contas, music makes the people come together... yeaaaah! E ainda teve tempo para o bis: Eu e Renato em "Suspicious mind". Júlia se prontificou a fazer os backings e foi auxiliada por uma habitué do restaurante.

Diversão mácxima! Da próxima vez, quero cantar qualquer cafonice do Elton John.
1/11/2004 05:08:00 AM -


sábado, janeiro 10, 2004

 
<@Yellowfante> Sabe aquela velha piada, mas velha mesmo, do tempo em que seu avô era espinhudo de tanto 5 contra 1, que contava sobre uma placa que dizia: "Proibido pisar na grama. Se nao souber ler, pergunte ao guarda."?

Entao, eu comprei um teclado e nem olhei o tipo de conector: era USB. Tudo bem. Poderia ter sido serial, que meu computador não tem mais, isso sim seria um problema. Pluguei o teclado com o computador ligado, o windows reconheceu prontamente, instalou o que foi necessário e tudo funcionou perfeitamente. Que bom! Que bom!

No outro dia, pela manhã, fui ligar a máquina que me subjulga a este vício, e eis que o boot falha porque não tem teclado presente. Então, ela me presenteia com a seguinte mensagem: "Keyboard error ou no present. Press F1 to continue or del to setup".

Ok... perguntem ao guarda...
1/10/2004 04:55:00 PM -


quinta-feira, janeiro 08, 2004

 
<@Yellowfante> Fomos afofados no Rio e adoramos! - Parte III: Do reveillon

31 de dezembro amanheceu ensolarado, mas eu não vi porque só acordei à tarde. E logo saiu uma lasanha de frango muito boa feita pela nossa anfitriã. E como vocês sabem, comida leva àquela inevitável moleza, aquele soninho mais gostoso: a Momó, como definiu Klô esse maravilhoso estado de torpor e saciedade.

Quando estávamos quase nos entregando à tal preguiça, chega uma celebridade: Luciano, ou Lu, somente. Frenético, caçoou de nosso “voz e violão”, colocou um cd da Madonna e nos colocou no clima de festa. Começava o aquecimento para a virada. Banho geral, todos devidamente perfumados e trajados para começarmos 2004 com o pé direito.

Na hora de sair fomos apresentados a mais três grandes personagens da festa: Matheus, Cleto e Tati, que somados ao Lu e à Guega, fizeram o trajeto Tijuca-Glória de carro e mesmo assim chegaram depois de nós, que fomos de ônibus.

Chegamos à Gloria! A futura moradia do Gabrig é um apartamento muito simpático bem ao lado do Outeiro da Glória. E estava muito bem decorado para o aquecimento pré-Copa com bilhetinhos escritos em fita crepe espalhados pelas paredes e móveis com instruções importantíssimas não só para o sucesso da festa, mas também para o futuro do Gabrig que ainda pretendia morar ali.

Claro que não lembro de todos os bilhetes, mas alguns são memoráveis: um embaixo de um teclado com bandoleira estilo “Polegar-Dominó” dizia “sim, este tecladinho 80´s é tudo, mas eu não deixarei você pegá-lo. Compre o seu!” Algo assim... Tinha também na porta dos quartos: “Não entre aqui nem com a minha permissão”. Prevenção.

Quando chegamos, já estavam por lá o Klo, Adriano, o irmão dele e o Hazel (Lazer). Mais tarde e por último chegaram Carla Jô e Cinha. Pronto. Estava formado o bonde. Iríamos invadir de mulão (embora eu não tenho ouvido essas gírias por lá...)

A festinha rolou tranqüila. Bebidas variadas + comida escassa. Qualquer um sabe que essa combinação é “trevas” na certa. Eu também sei, mas no Reveillon, eu finjo que esqueço. E às 23:00 saímos rumo à Copacabana, embora eu não me lembre desse momento específico.
Quando dei por mim, eu já estava num metrô sufocante, com muito álcool na cabeça e no estômago. Algum tempo depois, o álcool só estava na cabeça. Mais um tempo depois, estávamos em Copacabana. Nós e mais 2 milhões e porrada.

Sim, senhores. Eu presenciei o show de fogos em Copacabana. Afofei e fui afofado. Abracei e fui abraçado. Lágrimas, beijos, pirotecnia, alegria, euforia, promessas, lembranças, suspiros, enfim... ano novo.

Uma virada memorável, inesquecível por vários motivos. Os bons motivos eu digo: estava junto da minha melhor parte: Júlia. Que eu amo, que me ampara, que me entende e que vai estar ao meu lado em mais tantos reveillons e pude conhecer e reencontrar pessoas muito legais que, sem dúvida, souberam valorizar aquele momento.

Foi assim que 2004 entrou. Com tudo.

* Essa seria a nota do autor na terceira parte:

Todas as pessoas com as quais passei a virada de ano foram importantes. Mas algumas, em um dado momento, foram importantíssimas. Júlia que me amparou, literalmente e a quem eu sempre deverei desculpas por ter atrapalhado uma noite tão especial. Cinha, que foi alvo do meu excesso e levou tudo numa boa, não me odiou e é uma cara muito legal! E ao Cleto (Cleeeeeeeessston), que argumentou a meu favor e conseguiu que minha viagem de trem chegasse ao fim no destino planejado. A vocês, meus sinceros pedidos de desculpas. Muito obrigado mesmo, de coração.
1/08/2004 02:00:00 AM -


 
<@Yellowfante> Só um parênteses no relatório: por que diabos trocamos blog por fotolog?

Blogs também postam fotos
Blogs também são de graça
Blogs suportam comentários infinitos sem pagar mais nada por isso
Blogs não são tão instáveis quanto os fotologs (medo de quiemar a língua)
Blogs não fica jogando na sua cara que é de graça, portanto não abuse se não te deletaremos

Só falta mesmo os thumbnails dos blogs amigos pra saber se estão atualizados... mas isso nem funciona direito mesmo.
1/08/2004 12:45:00 AM -


quarta-feira, janeiro 07, 2004

 
<@Yellowfante> Essas seriam as páginas de ilustrações das primeiras partes, em um papel bem bacana, encerado e brilhante...










1/07/2004 01:21:00 AM -


terça-feira, janeiro 06, 2004

 
<@Yellowfante> Fomos afofados no Rio e adoramos! - Parte II: Da recepção e da funcionalidade

Eu não estava entendendo porque demoraram tanto para ligar pra Maju avisando que a gente tinha chegado. Eu estava muito a fim de não estar ali naquele supermercado esperando dar 16:30, hora em que a Carla (Jô) iria chegar do trabalho. Maju já havia dito que trabalharia até às 18:00, mas sei lá, quem sabe algo poderia ter mudado.

Quando Guega resolveu ligar, ficamos sabendo que tinha gente no apartamento: Klo e Gabrig. Boa notícia pra quem achava que iria mofar no Extra. Só um porém: nenhum de nós três conhecia os dois. Entendam que para nós, representantes da tradicional família mineira, isso de lidar com estranhos não é uma tarefa fácil. E se eles não fossem amistosos se resolvem nos sacanear e nos agredir física e verbalmente e se nos expulsasse da casa ou mesmo não nos recebesse.

Estávamos diante de pessoas maravilhosas que não poderiam nos receber melhor. Até ligaram o ar condicionado para nós! A Klo é uma mocinha de sotaque híbrido paulista-carioca, de um sorrisão bem largão e o Gabrig, que não é Gabriel, é um cara bacana demais e com aquilo que eu chamo de Inteligência Sutil ou simplesmente pensamento sofisticado.

O passeio começou a funcionar aí, neste momento. Funcionou, sabe. As pessoas gostaram de nós e nós gostamos das pessoas. E ainda faltava conhecer mais um monte de gente que também funcionaria.

Daí a pouco, chegou Carla (Joakina). Encontrar a Carla é sempre tão bom. A gente se conheceu pessoalmente em 99, aqui em BH num dos IRContros do #patofu. Nossos encontros são sempre rápidos e espaçados: de ano em ano. Dessa vez, até que foi rápido. Eu e Júlia havíamos encontrado com ela em Sampaulo, no fim de novembro, mas foi uma aparição relâmpago: se tivermos ficado 10 minutos juntos foi muito. No entanto, penso que nossa amizade é bem maior que nossos parcos encontros.

Então, chegou a Maria Júlia. A quase irmã gêmea da Júlia Selani. Se fosse só fisicamente, tudo bem. Isso a gente vê todo dia na rua, no trabalho, na tv. Mas elas poderiam ser aquelas irmãs que combinam muito, sabe. Ela nos acolheu maravilhosamente bem não só em seu apartamento, mas em seu grande coração também, eu acho.

Quem também nos prestigiou foi a Cinha que despencou do trabalho direto pra Tijuca que eu sei que é longe pra cacete da casa dela. Cinha que era minha antipatizante confessa e que terá um parágrafo especial nesse relato. Cinha, você é um cara legal!

A noite chegou no Rio de Janeiro. A conversa fervia. Klo já tinha ido e voltado com o Adriano (/Nabuco). Comíamos “podronis”, cachorro quente completão, quando o sono me roubou. Dei uma cochiladinha até a hora de buscar o Klein na rodoviária. Foi engraçado a Maju ansiosa no caminho ( “to bem? Meu cabelo ta legal?”).

Estava funcionando!
1/06/2004 11:59:00 PM -


 
<@Yellowfante> Fomos afofados no Rio e adoramos!

Prólogo: Os próximos posts relatarão, no melhor estilo relatório ircôntricos darwinianos, nossa viagem ao Rio de Janeiro. No decorrer do relato, vocês verão como uma simples viagem de reveillon quase se transforma num IRContro, com foto oficial e tudo. Espero transformar nossos momentos de alegria em algumas linhas de lazer para os leitores e prometo não fazer piadas internas (eu odeio piadas internas, queria poder transformar todas em piadas públicas, mas não sei se isso é possível.)

Dedico este relatório à Maria Júlia Bressan que nos hospedou tão confortavelmente, aos amigos que encontrei no Rio, aos amigos daqui que não puderam estar conosco (e que fizeram falta), à Guega, amiga que foi e sempre será e à Julia Selani, minha vida.

Parte I - Da viagem

Não sei há quanto tempo eu e Júlia falamos em ir ao Rio de Janeiro. A última vez foi no final de outubro para o Tim Festival. Pus na cabeça que eu ia de qualquer jeito e que isso e que aquilo, botei fogo na Guega e no Darwin pra irmos, mas na hora H, brochei. Não animei sair correndo daqui numa sexta-feira em cima da hora, depois de dar minhas cinco aulas semanais, fiquei achando caro demais pra um fim de semana e sabia que ia ser uma correria danada e xis.

Então, em dezembro, a Guega, cidadã honorária do Rio, veio com um convite da Maju pra passarmos o reveillon na Cidade Maravilhosa. Grande idéia. Diferentemente de outubro, agora iríamos com tempo, de férias, sem hora de sair ou de chegar, reveríamos nossos amigos cariocas e ainda assistiríamos aos fogos de Copacabana. “Beleza, nós vamos!”

Ainda que faltando uma semana pra viajarmos, veio uma conversa de que tudo iria furar, no dia 25, ganhamos o Green Card da Maju e confirmamos nossas reservas, emitimos os tíquetes e formou o bonde! Já é! Na terça, dia 30, fomos ao encontro de grandes momentos, grandes pessoas, novos ares, novos amigos, algum vexame evitável, amistads e muitas recordações.

A viagem de ida passou rápido. Tempo seco, solzão, pista limpa, estrada vazia e o carro andando bem. Foram exatos cinco horas e um minuto de viagem, contando com o pit stop pro xixi. Chegamos no início de uma das duas tardes de sol, um calor de 35 graus tendendo aos 45 nos sinais vermelhos com vidros fechados. Meio que perdidos, conseguimos nos achar no Elevado do Gasômetro, seguindo as placas “tijuca”. Entra em ação um mapa turístico da 4 Rodas. O que nos localizou foi a sede do América Futebol Clube, sim, o ameriquinha do Rio. Estávamos na Tijuca. Algum tempo depois, já havíamos localizado a casa de Maju, que pensávamos estar vazia. Por isso, fomos ao Extra, que fica logo em frente do prédio, com a intenção de saciar o desejo de comer e ir ao banheiro que nos perseguia já havia alguns quilômetros.
1/06/2004 01:02:00 PM -


 
<@Yellowfante> Ano novo. Resoluções. Uma delas é voltar com o blog, ainda que eu acredite que os blogs são bananeiras que já deram cacho. Lembro de uma teoria do Sérgio Dip-lic que sempre dizia que nunca se veria livre do vício de Internet porque sempre que um modismo caía, surgia outro que o fazia continuar conectado. Foi assim comigo: IRC, ICQ, MP3, iparty, blogs, será assim com o fotolog, e a vida (e o vício) continua.

Na verdade, o que me faz abandonar este blog é a preguiça de escrever. Até que de vez em quando me vem uma vontade de refletir sobre algo, de lançar uma teoria, de ironizar alguém, de criar uma polêmica, de comprar umas brigas gratuitas... mas logo bem em seguida, vem uma preguiça monstra e passa o desejo.

Mas resolvi colocar as resoluções em prática: me matriculei na faculdade de jornalismo e estou retomando este espaço, ciente de que posso não mais ter leitores e que se ainda tiver, eles devem estar possessos com esse vai-e-vem e crendo que daqui um mês, uma semana, um dia talvez, eu abandone tudo de novo. Não tiro a razão de vocês. Fiquem à vontade pra nunca mais entrarem aqui ou pra me visitarem quando quiser.
1/06/2004 12:06:00 PM -